Olá,
Você já reparou que as pessoas não gostam muito de falar sobre seguros de vida, não é mesmo?
Isso acontece pois todo mundo costuma associar o seguro de vida a situações e cenários “ruins”, sobre os quais não gostamos nem de pensar….
Bem, mas seguro de vida não é só isso, é muito mais.
E nós queremos sugerir aqui 6 reflexões importantes pra você pensar um pouquinho nesta semana, com relação ao seu seguro de vida:
1 – Faça seu seguro por AMOR, e não por MEDO.
Algumas pessoas não fazem seguro de vida pois não tem medo de morrer.
Esse talvez seja um dos conceitos mais equivocados ao decidir fazer um seguro de vida. Ninguém deve fazer um seguro de vida por MEDO, mas sim por AMOR.
Assim, se você não possui ninguém na vida que você AMA, até mais do que a si mesmo, e sabe que esta(s) pessoa(s) teria(m) dificuldades se você não estivesse mais por aqui, então fique tranquilo: Você provavelmente não precisa fazer seguro de vida! (exceto na reflexão numero 6, que vem logo abaixo…)
Agora, se você AMA alguém de verdade, e sabe que estas pessoas dependem de você, sejam eles filhos, filhas, esposas, maridos, pais e mães, ou quem quer que seja, então você possui motivos de sobra pra fazer seu seguro.
2 – Posso deixar pra fazer meu seguro depois, quando estiver mais velho:
Pense no seguinte: a idéia central de fazer um seguro de vida é deixar conforto e segurança para as pessoas que você ama e que não conseguem se sustentar sem você.
Então, você não vai ter que fazer seguro de vida por toda a vida, mas sim focar apenas na fase “critica” de dependência de sua família:
Por exemplo, se você está na faixa dos 40 anos e tem 1 ou 2 filhos você provavelmente não precisará de seguro de vida por toda a vida, mas sim até a idade em que seus filhos tiverem completado os estudos e já tiverem condições de se sustentar. Após isso você pode reduzir suas coberturas. A fase crítica de necessidade de seguro de uma pessoa normalmente começa com o nascimento de um filho e se encerra quando este filho atinge auto-suficiência.
3 – Não preciso de seguros pois já tenho patrimônio:
Outro erro clássico é achar que seu patrimônio acumulado, seja ele imobilizado ou aplicado no banco vai resolver a vida de seus dependentes a curto prazo. O problema é que seus imóveis e aplicações financeiras ficarão bloqueados e sujeitos a um inventário, que deve custar em torno de 15% do valor do patrimônio.
Assim, para cada R$ 1.000.000,00 em patrimônio que uma pessoa deixa, está também transferindo uma dívida imediata de cerca de R$150.000,00 a seus familiares, só em custos de inventário. Portanto, se você está acumulando patrimônio, isso é ótimo, mas considere fazer um seguro de cerca de 15% a 20% de tudo o que pretende deixar, para as despesas mais urgentes.
4 – Não quero ficar “dando dinheiro para a seguradora”:
Muita gente acha que os valores pagos pelo seguro de vida são “jogados” fora e ficam com a seguradora.
Você sabia que pode fazer um seguro de vida onde grande parte do que está pagando pode RETORNAR PARA VOCÊ EM VIDA?
Sim, são os seguros de vida RESGATÁVEIS, onde o valor pago pelo seguro fica rendendo e, se passar o prazo em que vc
5 – Seguro de vida não é utilizado apenas em caso de falecimento:
Ao contrário do que muitos imaginam, além de oferecer cobertura para casos de falecimento, os seguros podem possuir cobertura que podem lhe ajudar em caso de doenças graves ou invalidez, como no caso do diagnóstico de câncer de mama, permitindo que o segurado faça o resgate de uma determinada quantia para auxiliar no tratamento ou para que mantenha seus padrões de vida mesmo que fique impedido de trabalhar. Esse auxílio pode ser utilizado, inclusive, para o caso de viagens necessárias para o tratamento.
Além disse, se você for profissional um liberal, como médico, dentista, personal trainer e tantos outros, e sua renda depender diretamente da sua capacidade laboral física, pode contratar seguros que garantem indenizações de diárias pelo período em que ficar incapacitado.
6 – Seguro de vida pode e deve ser feito também por jovens que não tenham dependentes
Muitas pessoas optaram por ficar solteiras e sem filhos, e por isso, acreditam que não precisam fazer um seguro de vida.
No entanto, deve-se sempre considerar o futuro e seu estilo de vida: Se você optou por não ter família, lembre-se que um seguro pode beneficiar o próprio segurado nos casos de invalidez e doenças graves, permitindo que ele permaneça independente e mantenha seus padrões de consumo mesmo nessas situações.
Além disso, a vantagem de fazer o seguro enquanto ainda se é jovem é que o valor de contratação, nesse momento, será muito reduzido do que para quem opta por fazer um seguro em uma idade mais avançada.
Viu?
Tenho certeza de que abordamos acima alguns fatores que você ainda não tinha considerado na decisão de contratar seu seguro de vida!
Tomar a decisão de fazer um seguro de vida é se preocupar com seu futuro e garantir maior tranquilidade para você e para sua família nos momentos complicados.
Mas tomara decisão não basta! Agora aja!!!
Entre em contato conosco ainda nesta semana, e resolva o problema JÁ!